A Bananeira Filmes foi fundada por Vania Catani no ano 2000 e, desde então, se tornou uma das produtoras mais prestigiadas do Cinema Brasileiro. Em seus 19 anos de existência foram produzidas mais de 26 obras. Somados, seus filmes já foram exibidos em quase 500 festivais ao redor do mundo, em cerca de 52 países e receberam mais de 200 prêmios. Entre eles, destaque para Narradores de Javé, com direção de Eliane Caffé; A Festa da Menina Morta, de Matheus Nachtergaele, selecionado no Festival de Cannes em 2008; O Palhaço, do diretor Selton Mello, que alcançou mais de 1,5 milhão de público e foi escolhido para representar o Brasil na disputa por uma vaga no Oscar de melhor filme estrangeiro em 2012. Também são destaques suas coproduções La Playa (Colômbia), El Ardor (Argentina) e Jauja (Argentina) que tiveram estreia internacional no Festival de Cannes.
Os seus trabalhos mais recentes contam com o primeiro longa da diretora Anita Rocha da Silveira, Mate-me Por Favor (2016), que teve sua estreia mundial no Festival de Veneza; Deserto (2017), de Guilherme Weber; Redemoinho (2017), dirigido por José Luiz Villamarim; e O Filme da Minha Vida (2017), terceira parceria com Selton Mello. Em 2018 levou à cartaz Todos os Paulos do Mundo, de Rodrigo de Oliveira e Gustavo Ribeiro, uma homenagem aos 80 anos do grande ator Paulo José, e Zama, da premiada diretora argentina Lucrecia Martel, produzido junto com a Rei Cine (Argentina).
A Bananeira finaliza os filmes “Serial Kelly”, de René Guerra, com a cantora Gaby Amarantos como protagonista; “O Filme do Tênis”, documentário sobre o primeiro disco solo do cantor mineiro Lô Borges, dirigido por Rodrigo de Oliveira e Vania Catani; e “O Barulho da Noite”, de Eva Pereira, em coprodução com a MZN Filmes.
Em pré-produção estão “O Baile dos 41”, longa de David Pablos, coprodução internacional junto a Canana Films (México) e Manny Films (França); “Medusa”, o próximo filme de Anita da Rocha da Silveira; e “Fogaréu”, primeiro longa-metragem de Flávia Neves.
Desenvolve “A Vaca que Cantou uma Canção sobre o Futuro”, ficção de Francisca Alegría, em coprodução com Jirafa Films (Chile) e Cinema Defacto (França); Incondicional – O Mito da Maternidade, documentário de Patrícia Fróes; Super Poderes, ficção de Anne Pinheiro Guimarães; e Musa, ficção de Mônica Demes.
Convidada em junho de 2018 para integrar como membro a Academy of Motion Picture Arts and Sciences - AMPAS (Academia de Artes e Ciências Cinematográficas), Vania Catani fundou a BANANEIRA FILMES no ano 2000, uma das mais prestigiadas produtoras do Cinema Brasileiro. Somadas, suas produções receberam mais de 200 prêmios e foram exibidas em uma média de 500 festivais em 52 países como Cannes, Veneza, Rotterdam, entre outros. Ao longo de 19 anos produziu diversos curtas e longas, dentre os quais estão os premiados “Narradores de Javé” (2003), da diretora Eliane Caffé; “A Festa da Menina Morta” (2008), estreando Matheus Nachtergaele como diretor, com première mundial no Festival de Cannes; “Feliz Natal” (2008) experiência bem sucedida com Selton Mello que se repetiu em “O Palhaço” (2011), visto por cerca de 1,5 milhão de pessoas no Brasil somente em salas de cinema e escolhido para representar o Brasil na disputa por uma vaga ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, e em 2017 Vania Catani e Selton Mello retomam a parceria com “O filme da minha vida”. Os longas “Mate-me por favor” (2015), de Anita Rocha da Silveira, e “Zama” (2017), da premiada diretora Lucrecia Martel, tiveram estreia no Festival de Veneza. “Zama” foi indicado ao Prêmio Sur 2017, uma das principais premiações argentinas, em 11 categorias, entre elas, melhor filme, melhor diretor, melhor ator e melhor direção de arte com a brasileira Renata Pinheiro; ganhou o prêmio da crítica no Festival de Rotterdam 2018; foi indicado ao Melhor Filme Ibero-Americano no Goya 2018 e escolhido para representar a Argentina na disputa por uma vaga ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2018. Também são destaques suas coproduções “La Playa” (Colômbia), “El Ardor” (Argentina) e “Jauja” (Argentina) que tiveram estreia internacional no Festival de Cannes.
A Bananeira Filmes também possui excelente relação com empresas nacionais. Seus filmes já foram patrocinados por empresas como Santander, MRS Logística, Energisa, NeoEnergia, Oi e Oi Futuro, Brasil Kirin, Banrisul, Corsan, Badesul, Brasil Kirin, BB DTVM, Vilma Alimentos, Banco BMG, Adidas, Azul, Ambev, EMS, Toyota, Delphi, Azaleia, Motorola, Marisa, Cataratas do Iguaçu, Energisa, Credicard, Azaleia, Motorola, Infraero, Eletrobrás, Eletronorte, Companhia Energética de Minas Gerais – CEMIG, Correios, GasMig, Banco do Nordeste, VARIG.
Suas produções já foram contempladas em editais e fundos como Fundo Setorial do Audiovisual, Petrobras, BNDES, Oi Futuro, Prefeitura de Paulínia, Fundarpe, CEMIG/Governo de Minas, Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, Rio Filme entre outros.