EM PÓS-PRODUÇÃO
DIREÇÃO René Guerra
ROTEIRISTAS René Guerra e Marcelo Caetano
PRODUÇÃO Bananeira Filmes
IDIOMA Português
GÊNERO Drama
Enquanto cumpre uma agenda de shows em inferninhos pelo sertão, Kelly, uma cantora de forró eletrônico, também vai deixando um rastro de mortes pelo caminho. Em seu trajeto de consumo compulsivo e violência, ela atravessa um nordeste novo, espiral de um desenvolvimento também apocalíptico. Quando passa a ser investigada pelos assassinatos de três homens, sua turnê mambembe também se transforma uma estratégia de fuga. E de estrela ascendente ela se torna uma heroína marginal, a temida e procurada Serial Kelly, a primeira serial Killer mulher do Brasil.
Alagoano radicado em São Paulo, René Guerra é formado em cinema pela FAAP (2006). diretor de cinema / teatro e roteirista, filmou seu primeiro curta-metragem em 35mm . “Os Sapatos de Aristeu” em 2008, um dos filmes nacionais mais premiados daquele ano com 37 prêmios recebidos nacional e internacionalmente e ganhador do Grande Prêmio do Canal Brasil 2008. Com o roteiro deste filme foi selecionado para o Berlinale Talent Campus 2006 e desde então desenvolve projetos de ficção e de documentário sobre personagens considerados marginais. Em 2009 estreou o seu curta-metragem CASA no Festival de Berlim, Berlinale 2010 fazendo parte da coletânea Fucking Different São Paulo. Em 2012 dirigiu o curta documental “Quem tem medo de Cris Negão?” e em 2013 o curta de ficção “O olho e o Zarolho” ambos Preta Portê Filmes. É preparador de elenco de diretores como Anna Muylaert, Gabriela Amaral Almeida, João Paulo Cuenca, entre outros. Como roteirista escreveu três longas, Lili e as Libélulas (Preta Portê filmes) e Serial Kelly( Bananeira Filmes) e Quieta(Filmes de Abril). Em televisão, trabalhou como diretor de imagem da série “Identidade Cultural” (SEBRAE – Alagoas, 2005) , como roteirista da série “Tudo o Que é Sólido Pode Derreter” (TV Cultura, 2009) e como diretor da série “Retratos Brasileiros : Berta Zemel” (Canal Brasil 2011). Sua experiência começou no teatro onde dirigiu várias peças nos últimos dez anos. Em 1999 - 2000 trabalhou como Stage Manenger no teatro La Mama em Nova York. Trabalha como arte educador desenvolvendo oficinas de roteiros (Projeto Olhar Brasil) desde 2006. Desenvolve projetos sobre personagens ditos marginais e sobre a construção dos gêneros nos papéis sociais. É mestrando em Artes da Cena na Unicamp.