DOCUMENTÁRIO | 93 ‘ | BRASIL | 2001
Direção BETO MAGALHÃES, CAO GUIMARÃES E LUCAS BAMBOZZI
Produção VANIA CATANI
Roteiro CAO GUIMARÃES E LUCAS BAMBOZZI
Produção Executiva LUCAS BAMBOZZI
Diretor de Produção BETO MAGALHÃES
Fotografia BETO MAGALHÃES, CAO GUIMARÃES E LUCAS BAMBOZZI
Som MARCOS MOREIRA MARCOS
Montagem BETO MAGALHÃES, CAO GUIMARÃES E LUCAS BAMBOZZI
Empresa Produtora BANANEIRA FILMES
Coprodução
Produção Associada
Distribuição
O Fim do Sem Fim é um documentário em longa-metragem que tem como pano de fundo o eminente desaparecimento de certos ofícios e profissões no Brasil. Ao longo do filme, vários trabalhadores dão valiosos depoimentos sobre suas vidas, que compõem um retrato interessante da genialidade criativa e da resistência contra as novas formas culturais e tendências tecnológicas. Rodado em 16 mm, super8 e DV nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Paraíba e Ceará, o filme é um mergulho na inventividade do brasileiro diante das mudanças tecnológicas e culturais.
Beto Magalhães é documentarista, diretor e produtor de cinema e vídeo. Sócio fundador da Trincheira Vídeo. Idealizador e Organizador do I Minasfest – Festival Nacional de Vídeo de Minas Gerais (1987). Diretor de produção do curta-metragem Otto (1997); Idealizador, diretor e diretor de produção do documentário de longa-metragem O Fim do Sem Fim; Produtor executivo e diretor de produção do documentário A Alma do Osso, de Cao Guimarães, melhor documentário da competição nacional e internacional do Festival É Tudo Verdade em 2004. CAO GUIMARÃES em 1998 adquiriu o título de Master of Arts in Photographic Studies na Westminster University de Londres. Vem desenvolvendo trabalhos em diferentes formatos audiovisuais – super8, 16 mm, 35 mm e vídeo; além de trabalhos em literatura, crítica de arte e fotografia. Entre seus últimos trabalhos destaca-se Rua de Mão Dupla, que participou como instalação na última Bienal em São Paulo e, como documentário, do 57º Festival Internacional de Filme Locarno na Suíça. Recebeu o prêmio Marc Ferrez de Fotografia da FUNARTE em 1993 pelo projeto de pesquisa sobre Ex-Votos. Lucas Bambozzi Desde o final dos anos 80 desenvolve estudos e trabalhos artísticos em torno da expressividade da linguagem audiovisual com ênfase nos meios eletrônicos. Artista multimidia que trabalha em diversos suportes, tendo construído um corpo consistente de obras em vídeo, filme, instalação, trabalhos site-specific, vídeos musicais, projetos interativos, Internet e CD-Rom. Seus trabalhos vêm sendo frequentemente premiados e exibidos em festivais e mostras em mais de 30 países, como Love Stories (1992); A Cidade sem Janelas e A Cidade e seus Fluxos (1994 e 1997); Oiapoque-Lóyapock (1998); Otto eu sou um Outro (1998); I Have no Wors (1999).