PAÍS DO DESEJO
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DRAMA | 100 ‘| BRASIL | 2011

 

Direção PAULO CALDAS

Produção VANIA CATANI

Roteiro PAULO CALDAS, PEDRO SEVERIEN E AMIN STEPPLE

Produção Executiva VANIA CATANI

Diretor de Produção DEDETE PARENTE COSTA

Fotografia PAULO JACINTO DOS REIS

Direção de Arte KAREN ARAÚJO

Figurino BÁRBARA CUNHA

Maquiagem EDSON CÂMARA

Som VASCO PEDROSO

Montagem VÂNIA DEBS

 

Empresa Produtora BANANEIRA FILMES

Coprodução FADO FILMES, CENA DOIS E 99 PRODUÇÕES

Distribuição CALIFORNIA FILMES

 

SINOPSE

País do Desejo conta a história de uma pianista clássica de renome que luta contra uma doença crônica nos rins. Roberta (Maria Padilha) vive na cidade histórica de Eldorado, onde luta a sua batalha com as forças que ainda lhe restam. Dedica-se com disciplina e paixão à música. Durante uma viagem a Passárgada, naquela que pode ser a sua última turnê, Roberta passa mal e desmaia durante um concerto no Teatro de Santa Isabel, justo quando parece tocar da forma mais bela. Internada numa clínica, Roberta conhece Padre José (Fábio Assunção), pároco da Igreja de Santo Agostinho, extremamente envolvido com a comunidade, localizada em área rural canavieira próxima a Passárgada. A partir desse episódio, a família do Padre passa a ter uma importância fundamental na história, já que o pai e o irmão são médicos e donos da Clínica do Rim, na qual Roberta está internada. Família, amor, celibato, medicina e igreja se misturam num drama contemporâneo. A originalidade de País do Desejo está no fato do filme ter uma linguagem ambígua e leve, e transfere para o público qualquer juízo final sobre um amor proibido.

 

com MARIA PADILHA | FÁBIO ASSUNÇÃO | GABRIEL BRAGA NUNES | NICOLA BREYNER

BIOGRAFIA DO DIRETOR

Paulo Caldas atua por mais de vinte anos como diretor e roteirista de filmes de curta e longa-metragem e em programas de TV, comerciais, videoclipes e DVDs. Dirigiu seu primeiro longa-metragem, Baile Perfumado, em meados da década de noventa. O filme ganhou o Festival de Brasília como Melhor Filme do Júri Oficial e da Crítica, e se tornou um marco na retomada do cinema brasileiro, participando de diversos festivais internacionais. Baile Perfumado teve lançamento nacional no cinema e na televisão com sucesso de público e crítica. Em 2000, lançou seu segundo longa-metragem, O Rap do Pequeno Príncipe contra as Almas Sebosas, documentário premiado no Brasil e no exterior em festivais como Havana e Paris, tendo participado da mostra Novos Territórios do Festival de Veneza 2000. Paulo também foi um dos roteiristas do filme Cinema, Aspirinas e Urubus, 2005, filme que ganhou mais de cinquenta prêmios em festivais pelo Brasil e pelo mundo e foi o indicado brasileiro para concorrer ao Oscar. Em 2008 lançou seu último longa metragem, Deserto Feliz, filme que participou de mais de cinquenta festivais nacionais e internacionais e foi contemplado, dentre outros prêmios, com: Melhor Diretor e recomendação para o Globo de Ouro 2008 - XX II Festival Internacional de Cinema de Guadalajara, Melhor Filme da Crítica, Melhor filme do Júri Popular, Melhor Diretor, Melhor Direção de Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhor Música - 35º Festival de Cinema de Gramado, Melhor Filme e Melhor Atriz -10º Festival do Cinema Brasileiro de Paris.